domingo, 11 de outubro de 2009

O fenômeno bullying

“Não quero ir pra escola…” pode ser a primeira manifestação de que uma criança está com algum problema. Em ocasiões acompanhadas de sinais, tais como dores imprecisas, mal-estares diversos ou dificuldades de sair da cama, a frase, no entanto, costuma aludir a um tipo de coisa que não tem a ver com a próxima prova de Matemática ou com as exigências da professora de Geografia e, sim, com algo que para as crianças e os jovens costuma ser vivencialmente mais importante: a relação com os pares. Na realidade, muitas vezes o sinal de reticências seria completado – se a criança tivesse coragem – pela explicação “porque estão tornando a minha vida impossível ali”.
Os pais e professores estão preparados para atuar frente a um caso de bullying? O fenômeno da violência escolar (bullying, em inglês), também chamado de intimidação, assédio, ameaça ou provocação, está se convertendo em um tema urgente da realidade escolar no mundo todo e se refere, especificamente, aos maus-tratos físicos ou verbais sistemáticos por parte de um ou mais alunos a outro aluno.

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